segunda-feira, 8 de abril de 2013

Importância do ballet na vida de uma criança!

Uma simples brincadeira de criança. É assim que a carreira de uma futura bailarina pode começar. Em casa, ainda tímida, é possível notar uma pirueta, mesmo que saia um pouco sem jeito. Os pais mais atentos podem entender que esse pode ser um sinal. O passo seguinte é buscar uma academia de dança, capaz de explorar em seu filho o que de melhor o ballet clássico pode trazer. Essa é uma situação. Mas existe outra – e nem por isso menos importante, que não tem a ambição de transformar a criança em um primeiro bailarino de algum corpo de baile. A intenção é unicamente oferecer a ela ferramentas para se socializar, se conhecer e administrar os seus limites.
As duas finalidades são válidas, mas para que os objetivos sejam atingidos, é fundamental matricular a criança em uma escola preocupada em alcançar as mesmas metas. A minha metodologia é séria e tem o desenvolvimento da criança como foco principal.
Crianças a partir dos três anos já estão aptas para iniciar o ballet clássico. O programa de aulas, juntamente com a técnica, conhecimentos lúdicos, facilita o aprendizado da criança. Para isso, desenhos, pinturas, jogos e imitações são incorporados na metodologia. Até os seis anos a criança quer brincar e não se pode tirar isso dela. Faz parte do seu desenvolvimento base. Nas aulas eu faço alusão a animais, elementos da natureza, e tudo isso ajuda a desenvolver a percepção da criança.
As aulas para as crianças até seis anos de idade são voltadas para o aprimoramento da sua coordenação motora, expressão e do seu equilíbrio. A partir dos sete anos a técnica começa a ser introduzida de maneira mais explícita, mas sem abandonar a parte lúdica. É claro que tudo depende do ritmo da criança e eu estou aqui para isso. Respeito a idade de cada uma, mas não posso deixar de lado a técnica.
Os efeitos das aulas de clássico são notáveis logo nos primeiros meses. A criança, submetida ao contato de outras deixa de lado um pouco da sua individualidade para poder se socializar. Ela aprende limites. Fora isso, a criança percorre um caminho de grande descoberta, no qual aprende a conhecer e a dominar o seu corpo.
As aulas devem ter no máximo uma hora de duração e é importante que os pais não as assistam, para não inibir a criança. Além disso, é fundamental não criar expectativas e deixar que a criança faça o seu próprio trajeto. Projetar antigas frustrações na criança não vai determinar seu desempenho. 

“Todas as pessoas nascem com certa disposição corporal para algum seguimento, seja para a dança, o futebol, a pintura. No caso do ballet, fica perceptível aquela criança que nasce com o talento, mas isso não significa que ela será uma boa bailarina. O que determina isso é o quanto ela vai se dedicar”.




quinta-feira, 21 de março de 2013

Introdução à Dança !

A DANÇA

Ministério é acima de tudo feito de Jejum, Oração e Estudo da Palavra. Não adianta estar à frente de um público dançando, se a sua condição não for a espiritual. "Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne, 2 Coríntios 10.3". Não estamos ali, simplesmente para agradar a nossa carne, mas sim, para cumprirmos o chamado para o qual Deus tem nos reservado. "Portanto os que estão na carne, não podem agradar a Deus, Romanos 8.8". Antes de qualquer ensaio é necessário que haja o cumprimento da verdade. "Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? 1 Coríntios 6.19". Por isso, um ministério de dança é tão sério, como qualquer outro ministério dentro da Igreja. Seja o Pastorado, o Louvor, o Professor da Escola Dominical, Teatro entre outros. "... por isso que Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade, 2 Tessalonicenses 2.13".

quarta-feira, 20 de março de 2013

A DANÇA E O DERRAMAR DE DEUS SOBRE A IGREJA


 A DANÇA E O DERRAMAR DE DEUS SOBRE A IGREJA

"Sacrifícios agradáveis a Deus, são: o espírito quebrantado, coração compungido e contrito, não desprezarás, ó Deus." (Salmo 51:17.)
Há alguns anos seria inconcebível a manifestação do louvor e da adoração em forma de dança durante um culto cristão. Entretanto, aos poucos a religiosidade e a cristalização da fé vêm dando lugar à santidade de Deus em cada um de nós, à liberdade e à alegria em sua presença.Nesses últimos dias temos testemunhado o Espírito Santo despertando a Igreja para um encontro total com Deus, gerando em todos os lugares o desejo profundo de experimentar a intimidade com o Pai. São multidões em busca deste resgate, crentes sendo restaurados, vivendo uma nova vida com Jesus numa linda experiência de fé avivada dia a dia. Nesse sentido, nos deparamos com uma “rua de mão dupla”, situação em que o Pai derrama salvação, cura, misericórdia e tantas graças sobre o Seu povo, mediante as expressões de arrependimento, de gratidão, de louvor e de adoração dos Seus filhos na Sua presença. A minha experiência com a dança junto ao Ministério de Louvor Diante do Trono tem sido essa vivência inexprimível. Tudo o que consigo transmitir pela dança só é possível em decorrência desse sentido espiritual de “mão dupla” que ocorre em minha vida: recebo do Senhor e ministro com a dança.
Entretanto, é muito importante salientar que a dança no louvor e na adoração não é uma prática corporal por si mesma, muito menos uma exibição artística como complemento ou como enfeite na liturgia. A dança, no contexto espiritual, é parte integrante do louvor como um todo. Nela, a essência de total entrega do adorador se manifesta por uma espontaneidade responsiva, levando toda a congregação para momentos de júbilo, de edificação, de libertação e de restauração na presença do Senhor. Louvamos a Deus com danças por causa da Sua santidade, da criação e da redenção do ser humano. Nesse sentido, esse ato do louvor implica na mais íntima comunhão com Ele. A dança em adoração expressa e completa o desfrutar a Presença de Deus, do Seu relacionamento conosco numa celebração a Ele e com Ele. Não queremos ser apenas bailarinas e bailarinos, mas verdadeiros adoradores. Não realizamos apresentações, mas ministramos o louvor a Deus; e o palco, para nós, é o púlpito: lugar de santidade, adoração e autoridade.
O ministro de louvor atuante na música, no canto ou na dança precisa ter a atitude de entrega total, irrestrita, na sua relação de intimidade, de comunhão com o Pai. Isso é possível a partir da humildade na adoração sincera, espiritualmente viva e fisicamente expressa. O adorador deve se despir de toda vontade própria para morrer com Cristo para o mundo e ressuscitar com Ele para uma nova vida, para servi-Lo em espírito, com sacrifícios agradáveis a Ele: “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito ...” (Salmos 51:17.)
Davi é um bom exemplo de adorador. Sendo rei, se despiu de todo o orgulho e ensinou Israel a adorar a Deus em todos os níveis: com novos cânticos, novos instrumentos, com danças e com novas expressões de louvor. Sua humildade de coração provocou uma resposta imediata do Espírito Santo de Deus por intermédio da alegria e do júbilo que invadiram todo o Israel. (II Samuel 6:14-15.)
É nessa perspectiva que percebo o Ministério de Louvor Diante do Trono, da Igreja Batista da Lagoinha.Cada um de nós está ali com um propósito estabelecido por Deus. O meu coração fica constrangido diante do Senhor Jesus porque Ele nos arregimentou para esse projeto, para o mover e o derramar do Espírito Santo. É isso mesmo! Sinto-me como se vivêssemos a cada momento, a cada ministração o Pentecostes relatado no livro de Atos dos Apóstolos, capítulo 2, versículos 2 e 3.
Por isso agradeço eternamente a Deus pela Igreja Batista da Lagoinha, lugar onde o Senhor nos plantou. Sou grata ao Senhor pela vida do meu esposo, Eustáquio, que nos tem sustentado com suas orações; pela vida de nossas filhas Iara, Iana e Isa, com as quais compartilho esse ministério; pelo Mudança: Cia de Dança e Artes Cênicas no qual temos experimentado a convivência na presença de Deus, pela liderança santa e amorosa da Ana Paula e do Pastor Márcio Valadão, pelos irmãos e companheiros do Diante do Trono e por todos aqueles que têm colaborado e intercedido a nosso favor com orações e súplicas. Todos, a começar de nós, estamos experimentando o derramar de Deus sobre todo ser, participando intensamente de Suas promessas para a Sua Igreja, conforme afirma o texto de Atos 15:16:
“Cumpridas estas coisas, voltarei e reclamarei o tabernáculo de Davi, que está caído; e, levantando-o de suas ruínas, restaurá-lo-ei.”
Aleluia! 

ISABEL COIMBRA. LÍDER DO MINISTÉRIO DE DANÇA DA IGREJA BATISTA DA LAGOINHA




Isto é Dançar!!



Dançar Dançar é como crescer Um processo lento, cheio de surpresas e lutas. A realização de feitos que parecem impossíveis de se concretizar. Acrobacias que exigem muito mais que horas de treinamento. Que só a ousadia tem a capacidade de explicar. Um constante aprendizado para o qual nem sempre acham necessário nos preparar. É preciso ter talento. Saber misturar, em doses certas, força e sensibilidade. Conhecer limites e capacidades. Sem temer fracassos. Amar. Amar-se Sem medos. Corpo e mente em perfeita harmonia Essa integração é o segredo da eterna liberdade, que nos permite alcançar vôos muito, mas muito maiores. Isto é Dançar!!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O GRANDE CIRCO DA VIDA



  • Teatro Basileu França

  • Espetáculo: O GRANDE CIRCO DA VIDA
    Local : Av. Universitária, nº1750, Setor Universitário
    Teatro Basileu França
    Horário : 20h

    Até 5 anos não paga . 

    R$20 antecipado e R$ 25,00 no dia (referente a meia)Lugar marcado !!!
    Informação : 3233-1536 (Cinara )


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Balet clássico infantil auxilia na formação da criança



Uma simples brincadeira de criança. É assim que a carreira de uma futura bailarina pode começar. Em casa, ainda tímida, é possível notar uma pirueta, mesmo que saia um pouco sem jeito. Os pais mais atentos podem entender que esse pode ser um sinal. O passo seguinte é buscar uma academia de dança, capaz de explorar em seu filho o que de melhor o balé clássico pode trazer. Essa é uma situação. Mas existe outra – e nem por isso menos importante -, que não tem a ambição de transformar a criança em um primeiro bailarino de algum corpo de baile. A intenção é unicamente oferecer a ela ferramentas para se socializar, se conhecer e administrar os seus limites.
As duas finalidades são válidas, mas para que os objetivos sejam atingidos, é fundamental matricular a criança em uma escola preocupada em alcançar as mesmas metas. A Estúdio em Cena, há quase três anos em Indaiatuba, oferece uma metodologia séria, que tem o desenvolvimento da criança como foco principal. Para isso, oferece aulas do Método Royal – exercícios inspirados no balé inglês, russo e francês, e oferece ao aluno um diploma a nível internacional – e também aulas livres.
Crianças a partir dos três anos já estão aptas para iniciar o balé clássico. O programa de aulas do Estúdio em Cena insere, juntamente com a técnica, conhecimentos lúdicos, o que facilita o aprendizado da criança. Para isso, desenhos, pinturas, jogos e imitações são incorporados na metodologia. “Até os seis anos a criança quer brincar e não podemos tirar isso dela. Faz parte do seu desenvolvimento base. Nas aulas eu faço alusão a animais, elementos da natureza, e tudo isso ajuda a desenvolver a percepção da criança”, explica a professora de balé, Laísa Forquim.
As aulas para as crianças até seis anos de idade são voltadas para o aprimoramento da sua coordenação motora, expressão e do seu equilíbrio. A partir dos sete anos a técnica começa a ser introduzida de maneira mais explícita, mas sem abandonar a parte lúdica. “É claro que tudo depende do ritmo da criança, e eu estou aqui pra isso. Respeito a idade de cada uma, mas não posso deixar de lado a técnica”, ressalta a professora.
Os efeitos das aulas de clássico são notáveis logo nos primeiros meses. A criança, submetida ao contato de outras, precisa deixar de lado um pouco da sua individualidade para poder se socializar. Ela aprende limites e também a negociar. Fora isso, a criança percorre um caminho de grande descoberta, no qual aprende a conhecer e a dominar o seu corpo.
As aulas devem ter no máximo uma hora de duração e é importante que os pais não as assistam, para não inibir a criança. Além disso, é fundamental não criar expectativas e deixar que a criança faça o seu próprio trajeto. Projetar antigas frustrações na criança não vai determinar seu desempenho. “Todas as pessoas nascem com certa disposição corporal para algum seguimento, seja para a dança, o futebol, a pintura. No caso do balé, fica perceptível aquela criança que nasce com o talento, mas isso não significa que ela será uma boa bailarina. O que determina isso é o quanto ela vai se dedicar”, reflete Laísa.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Dança Profética



 
MINISTÉRIO DE DANÇA

Hoje, o Espírito Santo de Deus tem despertado a Igreja a uma entrega total ao senhorio de Jesus e tem feito brotar um desejo mais profundo de experimentar o próprio Deus. São multidões em busca da salvação e os crentes sendo restaurados, vivendo uma nova vida em Cristo. Um dos instrumentos deste avivamento é exatamente o louvor e a adoração; e assim como a música e o canto, a dança vem expressar a sede do coração do ser humano por mais de Deus.
Do mesmo modo, o coração de Deus nos é revelado em canções e gestos que nos envolvem com Seu amor, cada vez que nos colocamos diante d'Ele em adoração.
“Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”. João 4:24



Trazendo à Igreja o entendimento da "restauração do tabernáculo caído de Davi" (At. 15); com unção de vitória e livramento, como Miriã, com restituição e restauração; como Davi; dançando por causa do grande milagre, como o homem curado por Pedro e João, ao entrar no Templo; rejeitando a sensualidade de Herodia (que dançou pela cabeça de João Batista) e a dureza de Mical, que censurou a dança de Davi.
Dançamos como a virgem que se alegra, por que o Senhor tem transformado nossa tristeza em regozijo. Lembramos que a Igreja nasceu em Jerusalém, não em Roma. Desromanizamos, assim, o nosso entendimento, e profetizamos que onde está o Espírito de Deus, aí há liberdade.
Quando Davi trouxe a Arca do Concerto de volta, ele vinha dançando à Sua frente. Davi é um "tipo" do Messias. Como um noivo que se alegra em se encontrar com a noiva, assim a Igreja se prepara para o encontro com o seu noivo.


A dançarina do Senhor é:
 Santa, pura e transparente para o Senhor;
 Suas vestes são santas;
 Adornada;
 Perfumada (com óleo de unção);
 Revestida com as armas espirituais, e com todas sabe guerrear;
 Firme e convicta do seu chamado;
 Sabe dançar, seja pelo Espírito, ou preparada por dançarinos.


A DANÇA É UMA LINGUAGEM UNIVERSAL
 
A dança é uma linguagem universal, pois torna possível contar uma história com o início, meio e fim, e através dos movimentos dançados mais as pantomimas, que são peculiares a esta forma de expressão, vencemos as barreiras da língua e falamos com as emoções.

Os movimentos falam. Um gesto pode ferir mais do que uma palavra, daí a preocupação com essa forma de linguagem. Preciso saber se o que estou querendo transmitir e comunicar será bem compreendido através dos movimentos executados. Não devo falar por falar, dançar por dançar e sim pensar, refletir para então me fazer entender e o mesmo deve acontecer com a montagem coreográfica, ou a dança propriamente dita.

Muitos hoje em dia, profissionais da dança optam pela execução de movimentos sem que necessariamente fale algo, mas, para mim, nada é mais belo que ir ao Teatro, sentar e me emocionar com uma história contada através das músicas clássicas e dos movimentos e expressões que fazem calar a nossa alma, é sem dúvida um pedacinho do céu. Arte é vida e está intimamente ligada ao Artista Maior.

O corpo é uma preciosidade física com qual experimentamos a vida. A dança completa essa experiência porque é a arte do movimento. Sem dúvida somos um espírito que por um período de tempo passamos pela terra morando num corpo mas que vivemos ansiando o paraíso eterno!

Nascer, morrer, renascer pelo sangue de Jesus, e morrer para viver com o Eterno a eternidade plena é o anseio dos que buscam a intimidade com Deus pela amizade com o Espírito Santo para assim revestidos pelo sangue do Cordeiro, puros de coração e limpos de mãos, possam ver a face de Deus e contemplar a sua glória. Esse é o objetivo de cada cristão.